A Cooper A1, pioneira no cooperativismo agropecuário em Santa Catarina, completou 91 anos de fundação na última terça-feira (01). Em entrevista à Oesc TV, o atual presidente da cooperativa, Lauri Slomski falou sobre as dificuldades, adaptações, e planos futuros da cooperativa, incluindo temas como sustentabilidade e inovação.
A história da Cooper A1 tem início ainda no processo de colonização de Palmitos, em 1933. Rodeados de dificuldades porém cheios de determinação, agricultores e produtores rurais, em sua maioria do Rio Grande do Sul, descendentes de italianos e alemães, construíam sua vida no local onde até então era chamado de Passarinhos (hoje chamado Palmitos).
Naquele local, no dia primeiro de outubro de 1933, 18 agricultores liderados por um empreendedor, Otto Erich Winkler, investiram 540 réis e fundaram uma pequena sociedade cooperativa: uma novidade não só no local, mas também no estado, oficializando a criação da primeira cooperativa agropecuária formal de Santa Catarina.
Slomski acredita que no começo, a cooperativa passou por diversas dificuldades, devido ao contexto do local em que foi fundada. Entretanto, ele crê que o crescimento e sucesso da Cooper A1 se deu a partir do trabalho árduo dos associados, e também, de todas as direções que já passaram pela cooperativa, que mantiveram o trabalho focado nos princípios da Cooper A1: auxiliar os associados.
Hoje, o presidente afirma que a Cooper A1 deve entender o mercado regional, estadual, nacional e mundial, entender também as necessidades da cooperativa, se adaptar e tomar as atitudes corretas para prosperar. “Todos os presidentes que passaram pela Cooper A1 tiveram este cuidado junto com toda a equipe e associados. Eu também pude contribuir com esse trabalho, e ninguém não faz sozinho, fazemos juntos!”, afirma Slomski.
Ele ainda diz que é de extrema importância as adequações de sustentabilidade e das exigências do mercado, para que a cooperativa continue prosperando no futuro.
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